sexta-feira, 11 de julho de 2014

Me pergunto quando a cor em seu rosto deu lugar ao branco.
Frieza forçando simpatia.
Sorrisos pálidos.
Seus olhos refletem o vazio em sua alma.
Sua fala se tornou áspera e sem sentido.
Ainda existe luz dentro de você?
Estado fútil e degradante que lhe tira fora a fora de si mesma.
Em algum lugar no tempo eu lhe acharei.
Sem sorrisos falsos.
Com suas cores originais.
O brilho ainda forte de sua alma.
E verei onde você se perdeu,
em calamidade e dor.

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